Quando se fala em pragas pensa-se em baratas, moscas, mosquitos e ratos entre outros. Na verdade, o termo popular pragas refere-se aos animais sinantrópicos que são todos os animais multicelulares que em determinados locais ou momentos podem causar algum dano direto ou indireto à saúde humana.
As pragas provocam danos ao homem desde tempos remotos, não só pelo risco à saúde através das doenças transmitidas, mas também pelos estragos que causam em alimentos e em diversos objetos.
A origem das pragas é mais antiga do que a civilização humana e sua presença prejudicial decorreu do desequilíbrio ecológico provocado pelo homem. Esses animais existem há muitos anos e possuem um papel benéfico na natureza. Porém com o advento da urbanização, o homem induziu um desequilíbrio ecológico ao se habitar em espaços anteriormente ocupados pelas espécies nativas.
Os programas atuais de controle de pragas devem incluir diversos níveis de intervenção, abordagem a qual é designada Controle Integrado de Pragas (CIP). Pretende-se com esta abordagem aperfeiçoar as técnicas de controle de pragas tendo em consideração critérios ecológicos, econômicos e toxicológicos. Assim, o CIP de Pragas inclui a inspeção dos locais afetados, a identificação e o conhecimento detalhado da praga, a determinação da necessidade do controle, o planejamento das atividades desenvolvidas, a implementação de medidas de controle e, finalmente, a supervisão das medidas implementadas e avaliação dos resultados obtidos.
O controle das pragas urbanas por empresas de dedetização tem então como finalidade a proteção da saúde e do bem estar da população, impedindo a partilha dos alimentos, das habitações e dos locais de trabalho e lazer com insetos, roedores e outras espécies de pragas.
Ele é um sistema que inclui medidas preventivas e corretivas, de modo a que as espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos.